Livro: O Amor Mora ao Lado - Kasey Adams
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... My Hero Kasey Adams Felizes. para sempre? Melinda Matthews cresceu ouvindo que jamais deveria se aproximar de qualquer um dos Stephenson, a família que morava na casa ao lado da sua. Mas como recusar a ajuda do vizinho alto e atraente quando o indefeso cãozinho de sua avó embrenhou-se na sebe espinhosa que separava as duas propriedades? O mínimo que Kyle podia fazer era ajudar a linda jovem a se libertar do emaranhado de folhas e espinhos. E convidá-la para jantar. Nada como a companhia de uma graciosa loira para compensar um piloto que abriu mão de passar férias num paraíso tropical, em nome do senso de dever para com a família. Kyle só precisaria lembrar a si mesmo que jamais se casaria. pois Melinda, sem dúvida era o tipo de mulher que sonha com véu, grinalda e sinos de igreja. Digitalização: Nina Revisão: Cynthia Querida leitora, Nada como uma história romântica e engraçada para descontrair e dar um toque de leveza no dia-a-dia. Será exatamente assim que você se sentirá depois de ler este romance. Aproveite! Leonice Pomponio - Editora Copyright © 1999 by Valerie Whisenand Originalmente publicado em 1999 pela Kensington Publishing Corp. PUBLICADO SOB ACORDO COM KENSINGTON PUBLISHING CORP. NY, NY - USA Todos os direitos reservados. Todos os personagens desta obra são fictícios. Qualquer semelhança com pessoas vivas ou mortas terá sido mera coincidência. TÍTULO ORIGINAL: My Hero EDITORA: Leonice Pomponio ASSISTENTE EDITORIAL: Patrícia Chaves EDIÇÃO/TEXTO Tradução: Nancy de Pieri Mielli Revisão: Luiz Chamadoira ARTE: Mônica Maldonado ILUSTRAÇÃO: Stuart O'Sullivan/Getty Images MARKETING/COMERCIAL: Vera Cutolo PRODUÇÃO GRÁFICA: Sônia Sassi PAGINAÇÃO: Dany Editora Ltda. © 2006 Editora Nova Cultural Ltda. Rua Paes Leme, 524 – 10° andar CEP 05424-010 - São Paulo - SP www.novacultural.com.br Impressão e acabamento: RR Donnelley Moore Tel. (55 11)21 ...

8-3500 CAPÍTULO I Para Melinda Matthews, a casa de sua avó, Emmaline, era seu paraíso. Tudo era perfeito para ela: a casa antiga, o jardim com aspecto selvagem, e até mesmo a cerca viva alta de impenetrável sebe, abandonada pelas podas, que se estendia por toda a extensão da propriedade. Trazia nos braços um cesto de rosas, do canteiro predileto de sua avó, como se carregasse um tesouro. Gostava de se levantar bem cedo e colher as flores ainda frescas do orvalho. Não havia riqueza maior do que a paz que sentia ao contacto com a natureza e a fiel devoção de Charlie, o cãozinho mais fofo que poderia existir. Ele era lindo e inteiro branco. Tão pequeno e delicado que mais parecia uma bola de algodão. — Venha, Charlie! Vamos entrar! O calor aqui fora já está ficando insuportável! O mascote de Emmaline continuou saltando sobre as pernas de Melinda, sem se importar com a temperatura do ar ou com as palavras de aviso. Em seguida se pôs a correr em círculos como costumava fazer para dar provas de sua euforia. Melinda riu alto. Como resistir? Se, por acaso, não tivesse acordado bem disposta, aquele seria o momento de esquecer os contratempos e as preocupações. — Gostaria de ter ao menos a metade de sua energia! O cachorro latiu em um evidente esforço de resposta para demonstrar seu apreço pelo elogio. Ou talvez ela estivesse enganada porque, no instante seguinte, Charlie correu em direção à sebe e provocou uma revoada de pardais. — Pobres passarinhos! — ela o censurou. — Eles não estavam fazendo nada que o incomodasse. Só queriam descansar um pouco e encontrar algo para comer. Pare de persegui-los! Vamos já para casa! Ele obedeceu, mas só até certo ponto. Acompanhou-a até os degraus à entrada da casa, mas não chegou a subir para a varanda. Voltou para trás às carreiras e desapareceu entre a cerca viva que servia de divisória com o terreno do vizinho, uma opção mais atraente, sem dúvida, do que ficar ...

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