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Às portas do inferno
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Às portas do inferno

Livro: Às portas do inferno Página 3

Autor - Fonte: Violet Winspear

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... rá que ele era tão insensível a ponto de não perceber o estado em que se encontrava? — Foi uma grande tolice sua ignorar meus avisos — disse ele, no mesmo tom seco. — Mais alguns minutos e seria muito tarde para tirá-la de lá. — Eu sei, mas não podia deixar tio Len. Ele era tudo o que eu tinha. Estava tão confiante na fidelidade de "sua gente". era assim que os chamava, sabia? Por que, eles se voltaram con¬tra nós? — Porque foram incitados pelas promessas das grandes compa¬nhias que querem controlar a produção de cacau, café e borracha das ilhas. Mas tente tirar isso da cabeça, agora. Minha família está à sua espera, em Luenda. Pode ficar lá o tempo que quiser. — É muita gentileza sua, señor. Não sei como poderei pagar. . . — E quem falou em pagamento? Nunca simpatizamos um com o outro, Srta. Oirrol, mas isso não era motivo para deixá-la à mercê da selvagem de um bando de rebeldes enlouquecidos. Vocês, inglesas, têm muniu de independência, mas no fundo não passam de mulheres indefesas, como todas as outras. Aquelas palavras duras quebraram a resistência de Vanessa. Seu cor¬po lodo começou a tremer. Num gesto desajeitado de carinho, ele a puxou ele encontro ao peito. — Isso, pequena, esqueça a fleuma britânica. Desabafe. Deixou-se ficar nos braços dele, soluçando. Quando se recompôs, I don Rafael foi até uma estante e pegou uma garrafa e um copo. O líquido cor de âmbar queimou sua garganta, quando ele a forçou a beber. Era um brandy forte, que fez efeito quase imediato. As pálpebras pesaram, as pernas ficaram bambas. Ele ajudou-a a tirar as san¬dálias, diminuiu a luz do lampião e disse-lhe para tentar dormir um pouco. Ainda faltava quase uma hora para chegarem a Luenda. Embalada pelas ondas e pelo torpor provocado pela bebida, Va¬nessa deixou que sua mente voltasse ao passado, às noites em que Ra¬fael de Domerique ia jantar com eles, em Ordaz. Como o achou atraente, na primeira vez em que o vi ...
vestindo um terno branco! À luz dos candelabros, seus olhos negros brilhavam de uma maneira entranha, fazendo-a pensar em deuses pagãos e continentes esqueci-dos. Ele nunca fez nem disse nada que pudesse amedrontá-la, mas Vanessa não conseguia se sentir à vontade, quando ele a olhava. Houve uma noite em especial, que ficou gravada em sua memória. Deram uma festa para um grupo de jovens geólogos e, durante todo o jantar, ela percebeu que o espanhol não estava gostando da maneira como os rapazes flertavam com ela. Mais tarde, puseram discos e Jack Conroy ensinou-lhe os passos loucos de uma nova dança que estava em moda na Inglaterra. Todo o tempo, sentiu que don Rafael, sentado na varanda, fumando um charuto com o tio, não tirava os olhos dela. — O homem não tem senso de humor — Jack brincou, quando foram passear no jardim. — Acho que ele não aprova nada do que a gente faz. Deve pen¬sar que somos um bando de garotos malucos. E porque ele sempre a fez sentir-se assim, Vanessa tinha ignorado seus avisos de perigo. Não era de admirar que estivesse furioso com cia. Se tivesse concordado em partir para Luenda, uma semana antes, talvez tio Len resolvesse ir também. E estaria vivo, agora. Adorme¬ceu pensando que era tudo sua culpa, sua culpa. . . Algum tempo depois, foi acordada por passos e pelo barulho da porta sendo aberta. — Ah, está acordada! — ele disse, no frio tom cortês de sempre, olhando para seu cabelo despenteado e para seu rosto molhado de lágrimas. — Chegaremos a Luenda dentro de poucos minutos. Se quiser se arrumar, vai encontrar tudo de que precisa ali. — Indicou uma pequena porta, que ela ainda não havia notado. — Depois suba, Srta. Carrol. Em noites claras, dá para ver o castelo e a lagoa à distância. Acho que vai gostar. Saiu, deixando-a furiosa. Então don Rafael esperava que ela esti¬vesse fresca e apresentável, como uma turista despreocupada, depois do que havia passado? Tudo o que possuía no mundo era ...

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Nina: Gostei .
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