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A Senhora de Glenbroch
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A Senhora de Glenbroch

Livro: A Senhora de Glenbroch Página 3

Autor - Fonte: Kristina Cook

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... irou-se e acenou para o casal. Tirou uma folha de papel do bolso de seu casaco. — E é verdade — continuou — que a senhorita nasceu na Inglaterra, nessa data que acabei de mencionar? — De fato, mas não vejo o que isso possa lhe interes¬sar. Meus pais viajaram a Lancashire antes que minha mãe descobrisse estar grávida, e então eles precisaram ficar lá até o meu nascimento. — Quatro meses, eu creio. Brenna arqueou uma sobrancelha. — Quatro meses? Não estou entendendo, senhor. — A senhorita estava com quatro meses de idade quando chegou ao castelo de Glenbroch? — Sim — ela resmungou. — Sugiro que pare de falar por charadas, Sr. Wembley, e diga logo a que veio. A mulher largou a mão do marido, se aproximou do advogado e o puxou pela manga do casaco. — A marca de nascença. Pergunte a ela sobre a marca de nascença. Wembley examinou novamente o papel que tinha em mãos. — Precisa perdoar a minha indelicada pergunta, senhori¬ta, mas é possível que tenha uma marca de nascença no lado de dentro de sua. perna direita, no formato de uma. — Ele franziu a testa. — Lady Danville, aqui está escrito que era no formato de uma flor-de-lis. Isso não pode ser. Brenna sentiu o ar lhe faltar e involuntariamente levou a mão à perna direita. — Como é que o senhor. — É ela! — a mulher exclamou, as lágrimas escorren¬do por sua face. — Depois de todos esses anos de procu¬ra — prosseguiu, soluçando. — Finalmente, sr. Wembley! Finalmente o senhor encontrou nossa filha! — Filha? — Brenna olhou para o advogado, que agora sorria para o casal. — A mulher é louca? — disse com voz estridente. Lorde Danville, como Wembley o chamara, encontrou o olhar de Brenna, que pôde notar que ele tinha os olhos verde-azulados, do mesmo tom que os dela. — Mal consigo acreditar — Danville murmurou, sorrin¬do. — Nunca pensei que viveria para ver este dia. Nossa filha Margaret! Margaret? Eles deviam estar loucos. Brenna se ...
tiu o chão lhe faltar e a visão se tornar nublada. Seguiu-se um zumbido nos ouvidos, e então ela caiu ao chão, desmaiada. Colin Rosemoor fez uma careta de dor quando trope¬çou em um buraco na rua. Pôs a mão na testa, que latejava. Procurou endireitar o corpo e firmar a bengala no chão. O estômago lhe doía. Maldito Mandeville e seu co¬nhaque! Mas, com toda a franqueza possível, tinha mesmo precisado da bebida, até desesperadamente, depois do que acontecera na noite anterior. Não tinha idéia de como aquela maldita carta aparece¬ra no bolso de seu casaco. Era ridículo alguém pensar que ele trapaceava no jogo. Havia perdido um dinheirão nas me¬sas. Mas acontecera de se encontrar em uma maré de sor¬te. E então tinha ganhado várias centenas de libras e um documento de transferência de terras férteis na Escócia, as¬sinado pela proprietária, a marquesa de Hampton. E depois de ele ganhar uma soma significativa do duque de Glastonbury, aquele bastardo de Sinclair o tinha chamado de trapaceiro, obrigando-o a tirar tudo o que havia em seus bolsos. E lá estava o quatro de copas. Sem dúvida a carta fora colocada em seu bolso pelo próprio Sinclair, mas como ele podia provar isso? Glastonbury o havia expulsado da sala. Colin gemeu ao se lembrar daquilo. Mandeville o levara embora antes que ele tivesse a chance de entrar de novo no clube e desafiar Sinclair a um duelo. Claro que quando tinha explicado o episódio todo para Mandeville, o marquês, um inimigo jura¬do de Sinclair, quisera tirar satisfação no clube e esclarecer os fatos. Mas diabos, ele não o havia deixado fazer isso. Seria covardia de sua parte, uma fraqueza, deixar o marquês de Mandeville enfrentar as batalhas por ele. Apressou o passo ao chegar à esquina da St. James. Glastonbury apreciava tomar vinho do Porto no clube to¬das as tardes, precisamente às duas horas. Colin consultou o relógio. Duas e quinze. Falaria com o duque e lhe assegura¬ria de que havia ganhado no j ...

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Comentários:

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Rosângela: Bom.
Alê : Muito bommmm.
Paula: Amei toda a série! .
esther vieira 2017.: Lindo excepcional,eu recomendo não deixem de ler é fantástico,na verdade tem muitos livros histórico que são bem mais acessados do que este em especial e são bem ruins e esse tem menos acessos e é otimo. .
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