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Coração desafiado
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Coração desafiado

Livro: Coração desafiado Página 3

Autor - Fonte: Diana Palmer

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... ora de Jacobsville. Queria um lar, um marido, filhos, tudo. Corrigan só queria fazer sexo com ela. Partira com o coração apertado, a respiração presa, durante todo o percurso até Nova York, depois de ter feito o pai jurar manter o mais absoluto segredo sobre seus passos. Poucas semanas após ter se instalado, recebera uma carta do pai. Contava ter visto Corrigan apenas uma vez desde sua partida e que ele andava interessado em uma divorciada rica e sofisticada. Se ainda nutria algum arrependimento por ter feito a opção de abandonar a cidade, tal notícia o apagou. Não podia ter dúvida a respeito dos sentimentos de Corrigan, seja estava saindo com outra. Dorie se perguntava se o pai tinha dito algo grosseiro a Corrigan Hart sobre a súbita partida da filha. Não ficaria surpresa. Era filha única de um pai que se tornara ainda mais protetor após o falecimento da mãe de Dorie, vitimada por problemas cardíacos há alguns anos. E sua opinião sobre homens namoradores era conhecida na cidade. Ele acreditava na conquista à moda antiga, que tinha como fim o casamento. Sobravam poucas pessoas convencionais, repetia sempre. E estas eram os pilares da sociedade. Se deixassem de existir, o caos reinaria. Um homem que amasse uma mulher sentiria orgulho de dar seu nome a ela e aos filhos. E Corrigan, acrescentava, deixara claro para quem quisesse ouvir que não pensava em casamento ou família. Dorie estaria fadada à decepção, caso tivesse cedido às exigências egocêntricas de Corrigan. O pai morrera. Estava de volta à cidade natal para o funeral, para cuidar da venda da casa e da propriedade e decidir o próprio futuro. No início, tivera muitas esperanças de tornar-se uma modelo bem-sucedida. Cerrou os olhos e estremeceu, inconscientemente, com as lembranças. — Dorie? Virou-se ao ouvir a voz hesitante murmurando seu nome. Demorou um pouco para reconhecer o dono da voz. — Abby? Abby Clark! —Abby Ballenger—corrigiu-a com um sorriso forçado ...
— Casei-me com Calhoun. — Calhoun! — Ficou momentaneamente boquiaberta. O mais novo dos irmãos Ballenger era um tremendo mulherengo e estava casado. E com Abby, a menina tímida e meiga que Calhoun e Justin criaram após a morte dos pais dela. Inacreditável! — Uma surpresa e tanto, hein? — perguntou Abby, abraçando Dorie. — E tem mais: temos três filhos. — Não é possível que eu tenha ficado tanto tempo longe! — disse Dorie, hesitante. — Oito anos. — Abby estava um pouco mais velha, mas os olhos cinza-azulados e os cabelos escuros continuavam bonitos, mesmo já com alguns fios brancos. — Justin se casou com Shelby Jacobs logo depois que me casei com Calhoun. Eles também têm três filhos — acrescentou com um suspiro. — Nenhuma menina. Dorie sacudiu a cabeça. — Minha nossa! — Soubemos que você estava trabalhando como modelo. —A voz sumiu ao ver a grande cicatriz na maçã do rosto. — O que aconteceu? Os olhos de Dorie não demonstraram emoção. —Nada de especial. Vi que a carreira de modelo não me servia. Voltei a estudar e terminei o curso de administração. Trabalho para um grupo de advogados. Sou estenógrafa. — Abaixou o olhar. — Jacobsville não mudou nada. — Jacobsville nunca muda — riu Abby. —Acho reconfortante. — O riso desapareceu dos olhos. — Soubemos do falecimento de seu pai. Sinto muito. Deve ter sido um choque. — Ele ficou numa casa de repouso perto de onde moro por um tempo, mas sempre repetia que gostaria de ser enterrado aqui. Por isso, trouxe-o para casa. Agradeço por tanta gente ter ido ao enterro. Foi muito gentil. — Imagino ter percebido um rosto faltando na multidão — comentou Abby com tato, pois sabia como Corrigan Hart vinha persistindo em perseguir Dorie. — Claro. — Apertou a bolsa. — Ainda fazem brincadeiras sobre os rapazes da família Hart? — Mais que nunca. Nunca houve um único comentário sobre eles e uma mulher. Acredito estarem determinado ...

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Rozangela: Amei muito divertida pena não consegui os outros da série se alguém conseguir me fale.
Alê9: Amei....
minuche: chorei de rir c a cena final e quando os irmãos a levam pra Corrigan como um presente de natal embrulhada.mas é muito gostosinha de ler.curtinha d+,é o defeito.mas gostei muito..
esther vieira 2017.: Maravilhoso,as vezes agente acha que um livro vai ser ruim só por ler a sinopse,como eu pensei isso,estive completamente enganada o livro e fascinante!eles dois se completam, tantos anos separados por coisas supérfluas, mas que no fim o amor falou mas Alto..
Mary Santos: linda emocionante fascinante amei demais.
Nina: É uma história apaixonante adorei. .
Mônica borges: Muito linda a história deles vamos pra próxima, quem souberem o nome dos outros mim fala Mônica.Borges.86@hotmail.com.
Valmira: Muito bom,mas a Diana Palmer escreve de uma forma ingenua, e isso as vezes me incomoda um pouco!.
Mary: Morri de tanto rir quero ler os outros livros se alguém souber me avise maryapes12@hotmail.com.
Bruna : Nossa nunca nunca ri tanto como ri nas conversas muito bom mesmo..
keully: gostei e uma historia apaixonante mas esperavamais da cena de amor..
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