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Apuros com um bebê
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Apuros com um bebê

Livro: Apuros com um bebê Página 3

Autor - Fonte: Laura Anthony

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... s com o horário tomado. Creio que poderei marcar uma consulta para amanhã pela manhã. — E eu vou ter que ouvir a menina chorar assim a noite toda? De jeito nenhum. — Para enfatizar o que dizia, aproximou o bocal do aparelho do rosto da sobrinha. — Você ouviu? — Se for realmente uma emergência, senhor, sugiro que a leve até um hospital. Clay suspirou, agradeceu à mulher e desligou. — E então, Molly, o que vamos fazer? Isso é uma emergência, querida? A garotinha aquietou-se por um momento, olhando para o tio. Mas, quando ele começava a imaginar que a crise havia terminado, reiniciou a lancinante sessão de choro. Droga! Se Clay ao menos soubesse o que havia de errado. — Bem, existe mais de um médico nessa cidade, não é? — Estendendo o braço, ele apanhou a lista telefônica e passou a procurar nomes de pediatras. Depois de três tentativas frustradas, finalmente conseguiu marcar uma consulta com um certo dr. Avery. — Ainda bem, doutor! — exclamou, entusiasmado, ao desligar o aparelho. — Você é exatamente o homem de que eu precisava. Abaixando a cabeça, beijou os cabelos da menina. Ela cheirava tão bem. E aparentemente estava cansada, já que o choro se reduzira a alguns gemidos roucos. Mas era hora de agir. Clay marcara a consulta para meia hora depois. Por isso, teve que se apressar para vestir a sobrinha e trocar as próprias roupas. Minutos depois, contendo a respiração, saiu do edifício carregando a menina nos braços. Felizmente, o consul¬tório do dr. Avery ficava a apenas duas quadras. Havia algumas desvantagens em posar como um ho¬mem pobre. Clay alugara um apartamento barato e seu velho sedan de doze cilindros já não funcionava direito. Mas ele faria qualquer coisa para permanecer incógnito. Afinal de contas, sempre que aparecia como Clay Barton, filho de um dos maiores magnatas do petróleo do Texas, era importunado pelos avanços de mulheres inescrupulosas, caçadoras de fortuna. Quatro anos antes e ...
e decidira, portanto, abandonar a agitação social para levar uma vida mais simples. Gos¬tava de exilar-se. E, embora a família não o compreen¬desse totalmente, todos respeitavam sua decisão. Era a única forma de conseguir algum tempo para trabalhar com as invenções, afinal. Antes de sair, ele tentou fazer o carro pegar, mas a velha máquina não deu sinal de vida. Bem, teria mesmo que ir a pé. A sala de espera do dr. Tiffany Avery era pequena. Obviamente, o médico estava no começo da carreira, con¬cluiu. Do outro lado de uma pequena mesa, uma recep-cionista sorridente, com aparência de colegial, o acolheu com simpatia. — Nossa, mas essa menina tem mesmo um belo pul¬mão, não é? — a jovem referia-se, obviamente, ao choro contínuo de Molly. — Sim — Clay assentiu, procurando no bolso a carta deixada pela irmã, incumbindo-o de cuidar de Molly. Sem aquilo, não seria atendido pelo médico. Droga, não estava lá! Talvez tivesse esquecido o documento em casa, ou então no interior do carro, por ter saído com muita pressa. — Sou Clay Barton. — balbuciou, procurando as pala¬vras certas. — E essa é Molly, minha. filha. Naquele momento, uma porta se abriu e uma mulher lindíssima apareceu. — Posso ajudá-lo? — ela perguntou, aproximando-se da mesa da recepção. — Sim. Preciso ver o dr. Avery imediatamente — ele informou, deixando escapar um suspiro aliviado. — Molly não pára de chorar. A mulher estendeu a mão. — Eu sou a dra. Avery. Clay franziu as sobrancelhas com espanto. Apertou a mão da mulher com hesitação. Que diabos. Mas Tiffany não era um nome masculino? — Sinto muito, eu não esperava. — .Uma mulher? — Tiffany completou a sentença. — Pelo menos não tão jovem e bonita — Clay confir¬mou, estendendo o bebê de imediato. — Por que o senhor mesmo não traz Molly até a sala de exames? Tiffany já estava acostumada àquele tipo de reação. Seu primeiro nome confundia muitas pessoas, q ...

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Agnes: Amei, o amor supera. 20/05/2018.
Ilda: 05/07/2017 Gostei.
Mary Santos : uma delicia amei.
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