Livro: Apuros com um bebê
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... Laura Anthony Título Original: Baby Business (1997) RESUMO: Quantos problemas um bebê pode trazer? O milionário solteirão Clay Barton não demoraria muito para descobrir. Ansioso e sem saber o que fazer, ele procurara Tiffany Avery, a adorável pediatra que trabalhava perto de sua casa, e ela instantaneamente resolvera seus problemas. Como poderia culpar sua pequena sobrinha? Clay também adoraria se jogar nos braços dela. Mas como Tiffany reagiria quando descobrisse que ele não era um pobre trabalhador em apuros, e sim um milionário disfarçado? Digitalizadora: Nina Revisora: Carina D. Copyright © 1997 by Laurie Blalock Originalmente publicado em 1997 pela Silhouette Books, divisão da Harlequin Enterprises Limited. Todos os direitos reservados, inclusive o direito de reprodução total ou parcial, sob qualquer forma. Esta edição é publicada através de contrato com a Harlequin Enterprises Limited, Toronto, Canadá. Silhouette, Silhouette Desire e colofao são marcas registradas da Harlequin Enterprises B.V. Todos os personagens desta obra são fictícios. Qualquer semelhança com pessoas vivas ou mortas terá sido mera coincidência. Título original: Baby Business Tradução: Márcia Gimenez EDITORA NOVA CULTURAL LTDA. Rua Paes Leme, 524 - 10° andar CEP: 05424-010 - São Paulo - Brasil Copyright para a língua portuguesa: 1997 EDITORA NOVA CULTURAL LTDA. Fotocomposição: Editora Nova Cultural Ltda. Impressão e acabamento: Gráfica Círculo. CAPÍTULO I — Oh, Clay, aconteceu uma coisa terrível! — O que houve? — Clay Barton virou-se para encarar a irmã caçula, Anne, parada à porta do apartamento com Molly, a filha de nove meses, no colo. Rugas de preocupação marcavam o rosto pálido da moça. — É a mãe de Holt. — Ela hesitou e respirou profun¬damente. — Vai fazer uma cirurgia de emergência, e por isso teremos que tomar um avião hoje à tarde para ir até lá. Vou pegar Holt no escritório, ...

as não encontrei ninguém para cuidar de Molly. — Entre, por favor. Clay segurou a irmã pelo braço e conduziu-a para o interior do pequeno apartamento. Com uma das mãos, retirou um cobertor que estava sobre o sofá e fez com que ela se sentasse. — Não podemos levar Molly conosco. Ela está um pouco resfriada, e não vai ser possível encontrar uma babá hoje. Embora Holt e Anne tivessem dinheiro para contratar dez babás, Clay ficara satisfeito com o fato de a irmã recusar-se a fazer isso, preferindo cuidar pessoalmente da educação da menina. Mas em um momento como aque¬le a decisão não parecia tão sábia assim. — Pena que papai e mamãe estejam no Japão — Clay murmurou, sentando-se também. Anne meneou a cabeça, desanimada. — Se tudo não tivesse acontecido tão inesperadamente, eu poderia ter contratado alguém. E o pior é que vamos ter que ficar três dias, ou mais, fora da cidade. — Sinto muito pelo que aconteceu à mãe de Holt. — Você é minha única esperança. Se pudesse cuidar de Molly apenas hoje, tenho certeza de que a agência poderá mandar uma babá amanhã. E já que você fica o dia todo em casa, imaginei que não seria um sacrifício muito grande. Sacrifício? Mudança de estilo de vida talvez fosse uma definição melhor. Clay olhou para a linda sobrinha. A me¬nina mexia-se sem parar, esticando as pernas e os braços. Ele segurou-lhe o queixo com os dedos e soltou um suspiro. Sem dúvida, tomar conta de uma criança era uma coisa para a qual não estava muito bem preparado. Mas como negar-se a ajudar a irmã? Além disso, seria apenas por um dia. — Não sei se vou conseguir — ele murmurou. Anne suspirou. —Vou entender, se você achar que estou pedindo mui¬to. Acho que Holt não vai se importar em ir sozinho. Clay sentiu um aperto no coração. Que diabos, já es¬tava trabalhando em sua nova invenção há quatro anos! Por que um dia ou dois fariam diferença? Tratava-se de sua sobrinha. Podia a ...

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