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Anjo rebelde
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Anjo rebelde

Livro: Anjo rebelde Página 3

Autor - Fonte: Margaret Rome

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... — Gostaria muito que você e papai lembrassem que acima de tudo sou inglesa! Talvez prefiram se considerar italianos, mas não tentem me fazer pensar do mesmo modo! Por favor, Sara, explique a papai e diga-lhe que não pretendo me casar com um italiano de jeito nenhum! Aliás, prefiro continuar sozinha e me dedicar mais à minha carreira. Não existe lugar para o casamento nos planos que tracei para minha vida. — Pelo amor de Deus, Jô, você não compreende que isso significa que eu e Vicente jamais poderemos casar? — Sara disse, com voz desesperada. — Não seja tão extremista! Se esse seu noivo é um homem de verdade, ele casa com você com ou sem o dote que papai lhe prome¬teu. Acho até que estou lhe fazendo o favor de pôr à prova o amor de Vicente. Ora, vamos, ânimo! É uma boa chance pra você conhecer o verdadeiro valor dele, concorda? Sara sentia-se arrasada. Tudo que ela queria era casar com Vicente e a irmã ficava atrapalhando seus planos com aquela conversa. Per¬maneceu quieta enquanto a irmã voltava a se interessar pelo que via da janela do palazzo. O canal Grande apresentava verdadeiros palácios em suas duas margens, e aquele, onde as duas irmãs estavam, era um dos maiores e mais pretensiosos. Muitas vezes, Jô havia se perguntado por que fariam palácios tão suntuosos numa cidade tão pequena! Só pode ser mania de grandeza de quem sente prazer em mostrar aos outros o luxo e a riqueza em que vivem, concluiu. Um exagero estúpido! Para ela, o canal Grande não passava de um monte de lixo, que os outros pequenos canais ali depositavam com a alta e a baixa das águas. Agora, época de baixa, ela podia ver as fundações dos prédios todas limosas, estragadas e decadentes. Fazia apenas algumas horas que chegaram a Veneza e ainda não tiveram tempo para conhecer todo o palazzo em que estavam hospe¬dadas. Mesmo assim, quando aportaram na cidade, Jô ouviu o pai comentar que aquele palácio tinha uma área pavimentada que dava acesso ...
à casa. Segundo ele, isso era sinal de que o dono era um no¬bre, ou muito rico, ou talvez ambas as coisas. Jô deu as costas à paisagem que apreciava e perguntou à irmã: — Quem é o dono desta casa? Ele não estava aqui quando che¬gamos, não é? — Nosso anfitrião é o conde Leonardo Tempera, primo de Vicen¬te. — Sara se mostrava orgulhosa ao contar para a irmã como a fa¬mília do noivo era importante. — A mãe de Vicente ficou viúva muito jovem e o pai de Leonardo se responsabilizou por eles e resolveu protegê-los. Quando, porém, o velho conde morreu, o filho o substituiu. Agora, é o chefe da família e, como a casa de Vicente é muito pequena para nos acomodar, Leonardo insistiu em que viés¬semos para cá. — Que situação parecida com os tempos medievais, em que havia um só senhor e todos viviam à sua volta! — Jô não podia esconder a irritação. — Eu preferiria ficar na casa da vovó Domini. É um absurdo a gente ter de aceitar a hospedagem de um estranho, com a vovó morando na mesma cidade! Não concorda comigo, Sara? — Nós. Papai e eu achamos que a casa da nonna não seria o lugar ideal para darmos muitas festas, o que pretendemos fazer em retribuição à amabilidade da família de Vicente. Além disso, papai pensou em contratar os serviços de um bom bufê, mas descartou a idéia por ser formal demais. E na casa da nonna, Jô, seria impossível organizar uma recepção sem a ajuda de alguns profissionais. — Não acho que a solução que encontraram tenha sido boa — a irmã comentou com sinceridade. — A nonna está muito velhinha para agüentar tanta agitação! — Pelo contrário! Você sabe que ela adora ver a casa cheia de gente. — Bem, mas o lugar onde ela mora não tem acomodações sufi¬cientes. e fica longe daqui — insistiu Sara. Jô se revoltou contra o esnobismo da irmã. — Na verdade, o que você quer dizer é que a casa da vovó não está à altura da família de Vicente, não é? E p ...

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Bruna : Perfeito 20/01/2018.
Bruna: Perfeito 21/11/17.
marylu: Tudo que e demais enjoa. O romance começou ótimo. Todavia, foi se tornando enfadonho e maçante com a atitude da mocinha. Que pena. Poderia ser perfeito se a autora inventasse um mocinho mais firme. Ma, ficou parecendo fraco e idiota..
Ilda: 05/04/2017 Bom nem tenho palavras para classificar esse romance, pois ele me traz lindas recordações da época, época em que eu era completamente feliz, cheias de sonhos e esperanças como qualquer adolescente e jamais imaginava que fosse vivenciar uma tragédia em minha vida no futuro, pois eu vivia rindo, era um riso e uma alegria que vinha fundo da minha alma. A primeira vez que eu o tive contato com esse livro foi em 17/11/1982, quando ganhei ele de uma amiga que odiava ler, mas adorava ouvir as histórias que lidas por mim. Ainda tenho esse livro até hoje guardado. Nesta época ainda eu tinha 16 anos de idade, como trabalhava e estava lendo outro romance que iria terminar de ler só na sexta-feira, então comecei a lê-lo no sábado após às 18 hs depois de ter limpado a casa. Lembro que eu estava deitada na cama que era uma beliche com o pé no estrado da parte de cima onde costumava dormir a minha irmã, minha avó estava no quarto sentada na outra beliche, pois eram duas, rezando o terço. Para mim foi o romance mais emocionante que li na época, e quando eu comecei a ter acesso de riso com as maluquices da Jô, minha avó falou que eu estava ficando louca, mas quando li para ela a parte da camiseta, que para nós na época era novidade, minha avó também começou a rir e depois pediu que assim que eu terminasse o romance contasse para ela o que aconteceu. No domingo quando finalizei a leitura e depois contei toda história para minha avó, ela me fez um lindo pedido e pediu para eu prometer : que o dia que eu me casasse e ela não tivesse condições físicas de vir aqui para Guarulhos no meu casamento, era para eu levar o meu marido lá no interior para ela poder ter o prazer de conhecê-lo. E assim eu fiz, pois na época nem namorado eu tinha ainda rsrsrs, e quando conheci meu marido nós fomos passar a nossa lua de mel em Penápolis dando assim o prazer de minha avó poder conhecer o seu novo neto, após isso minha linda avózinha só viveu mais um ano, pois ela só estava esperando o meu casamento para poder descansar em paz, ela só vivia na cama dependendo da minha tia para tudo. Tive um lindo casamento que durou 10 anos, após isso infelizmente meu marido faleceu de sequestrado relâmpago por bandidos que haviam fugido do Carandiru e queriam o nosso carro para realizarem assaltos, como eles estavam bêbados e drogados acabaram matando o meu marido. O carro foi achado depois, e o corpo do meu marido foi localizado em próximo de onde morávamos. Mas como dizem "a vida continua", não sou mais aquela depois do falecimento do meu marido, e infelizmente não tivemos filhos, pois os nossos planos era primeiro ter a nossa casa o nosso carro para depois podermos ter o nosso bebê e dar a ele ou eles aquilo que não tivemos em nossas infâncias. Espero que esses romances também possam trazer boas recordações para vcs. Beijinhos carinhosos à todas que adoram ler os romance aqui deste site..
Mary Santos: O romance é emocionante amei,mais a mocinha é uma peste ,nossa ele é um santo pra aguentar o que aguentou..
Adriana: Maravilhosa. 02052016. Ela realmente é louca e ele é de uma paciência..
Denise : Gente tem que ler esse romance a heroína e uma peste muito bom de ler..
carine: muito bommm...leiam.
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