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Anjo rebelde
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Anjo rebelde

Livro: Anjo rebelde Página 2

Autor - Fonte: Margaret Rome

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... ue esse dia ainda não chegou! Só porque você é insensível e egoísta, temos de viver separados um do outro! — Não diga bobagem! — Jô falou com indiferença, voltando a olhar o canal da enorme janela do palazzo. — Não é bobagem! — Sara batia o pé, indignada. — Você co¬nhece muito bem o costume da família de papai de que a irmã mais velha é quem deve casar primeiro, e ele insiste em seguir esta tradição. Embora esteja muito feliz com meu noivado, não quer que a data do casamento seja marcada até que você fique noiva. Claro que papai sente pena de nós. Afinal, temos de esperar que um milagre aconteça. Mas estamos mantendo a calma porque ele nos pediu. — Sara imitou a voz do pai, ao continuar: — Tenham paciência, meus filhos, esperem um pouco mais. Veneza, a cidade do amor, deve estar repleta de homens atraentes e, mais cedo ou mais tarde, Jô certamente vai en¬contrar — Parou, preocupada por ter revelado as esperanças do pai. Aborrecida pelo deslize, aguardou com medo a reação da irmã. — Então foi por isso que insistiram tanto para que eu também viesse para cá! — Sua voz, fria e cortante, era bem pior do que uma explosão de raiva. — Eu também devo ficar exposta nas festas e Iludires elefantes de Veneza, como um prêmio milionário para o pri¬meiro nobre empobrecido que aparecer? Assim, com meu dinheiro, talvez ele possa reformar o castelo caindo aos pedaços e retomar o prestígio diante de toda a sociedade! — Não é isso, Jô! Tudo que papai deseja é que você seja feliz, assim como eu e Vicente ou como ele e mamãe. — Mamãe. — Sua expressão se suavizou ao pensar na figura materna. — Como gostaria que estivesse viva! Ela, sim, me apoiaria nesta situação difícil e condenaria o absurdo destes costumes italia¬nos antigos! — Deve sentir muita falta dela! — Sara ficou feliz ao ver que a irmã estava se acalmando. — Vocês eram muito parecidas e se enten¬diam tão bem. Sinto a mesma afinida ...
e com papai e, embora te¬nha sofrido demais com a morte dela, imagino que para você foi muito pior. Por um instante, as duas ficaram perdidas recordando os bons momentos partilhados com a mãe. — Você é muito inglesa, Jô. Sério! Ninguém diria que tem sangue italiano nas veias. Tudo em você é tão inglês como era com mamãe: seus cabelos loiros, a pele clara, a maneira calma e controlada de falar e, acima de tudo, o raciocínio lógico que a impede de se envol¬ver pela emoção do momento. — Tem razão. Sinto que sou parecida com mamãe nas idéias e no modo de ser. — Lembra-se de como mamãe costumava ler artigos de jornais, para que estivéssemos a par do que acontecia na Inglaterra e pudés¬semos conhecer melhor o estilo de vida do país? Acho que ela tinha medo que fôssemos engolidas pela pequena comunidade de italianos que fazia parte da nossa vida diária. — E você sempre acabava dormindo durante aquelas sessões de leitura. — Jô comentou sorrindo. — É verdade. Mas você, ao contrário, ficava bem atenta e inte¬ressada para que pudessem discutir os artigos no dia seguinte. — Achava mamãe muito inteligente e gostava de conversar com ela. — Havia um sorriso triste em seu rosto ao lembrar aquelas manhãs agradáveis e tão longínquas. — Tenho certeza de que mamãe ficaria muito orgulhosa com a carreira que você escolheu. Eu e papai nos surpreendemos, mas acho que ela adoraria ter uma filha cientista! — Vocês não ficaram só surpresos, confesse, Sara! Tenho a im¬pressão de que se apavoraram diante da idéia. Diga a verdade — Jô desafiou. — Vocês pensaram que a minha opção não poderia dar certo, já que, afinal de contas, a carreira científica tem sido através dos tempos tipicamente masculina, acertei? — Bem. na verdade talvez não seja muito apropriada para uma mulher italiana, porém. para uma inglesa, a idéia pode não ser tão má! — Exatamente! — Havia um ar de vitória em seu semblante. ...

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Bruna : Perfeito 20/01/2018.
Bruna: Perfeito 21/11/17.
marylu: Tudo que e demais enjoa. O romance começou ótimo. Todavia, foi se tornando enfadonho e maçante com a atitude da mocinha. Que pena. Poderia ser perfeito se a autora inventasse um mocinho mais firme. Ma, ficou parecendo fraco e idiota..
Ilda: 05/04/2017 Bom nem tenho palavras para classificar esse romance, pois ele me traz lindas recordações da época, época em que eu era completamente feliz, cheias de sonhos e esperanças como qualquer adolescente e jamais imaginava que fosse vivenciar uma tragédia em minha vida no futuro, pois eu vivia rindo, era um riso e uma alegria que vinha fundo da minha alma. A primeira vez que eu o tive contato com esse livro foi em 17/11/1982, quando ganhei ele de uma amiga que odiava ler, mas adorava ouvir as histórias que lidas por mim. Ainda tenho esse livro até hoje guardado. Nesta época ainda eu tinha 16 anos de idade, como trabalhava e estava lendo outro romance que iria terminar de ler só na sexta-feira, então comecei a lê-lo no sábado após às 18 hs depois de ter limpado a casa. Lembro que eu estava deitada na cama que era uma beliche com o pé no estrado da parte de cima onde costumava dormir a minha irmã, minha avó estava no quarto sentada na outra beliche, pois eram duas, rezando o terço. Para mim foi o romance mais emocionante que li na época, e quando eu comecei a ter acesso de riso com as maluquices da Jô, minha avó falou que eu estava ficando louca, mas quando li para ela a parte da camiseta, que para nós na época era novidade, minha avó também começou a rir e depois pediu que assim que eu terminasse o romance contasse para ela o que aconteceu. No domingo quando finalizei a leitura e depois contei toda história para minha avó, ela me fez um lindo pedido e pediu para eu prometer : que o dia que eu me casasse e ela não tivesse condições físicas de vir aqui para Guarulhos no meu casamento, era para eu levar o meu marido lá no interior para ela poder ter o prazer de conhecê-lo. E assim eu fiz, pois na época nem namorado eu tinha ainda rsrsrs, e quando conheci meu marido nós fomos passar a nossa lua de mel em Penápolis dando assim o prazer de minha avó poder conhecer o seu novo neto, após isso minha linda avózinha só viveu mais um ano, pois ela só estava esperando o meu casamento para poder descansar em paz, ela só vivia na cama dependendo da minha tia para tudo. Tive um lindo casamento que durou 10 anos, após isso infelizmente meu marido faleceu de sequestrado relâmpago por bandidos que haviam fugido do Carandiru e queriam o nosso carro para realizarem assaltos, como eles estavam bêbados e drogados acabaram matando o meu marido. O carro foi achado depois, e o corpo do meu marido foi localizado em próximo de onde morávamos. Mas como dizem "a vida continua", não sou mais aquela depois do falecimento do meu marido, e infelizmente não tivemos filhos, pois os nossos planos era primeiro ter a nossa casa o nosso carro para depois podermos ter o nosso bebê e dar a ele ou eles aquilo que não tivemos em nossas infâncias. Espero que esses romances também possam trazer boas recordações para vcs. Beijinhos carinhosos à todas que adoram ler os romance aqui deste site..
Mary Santos: O romance é emocionante amei,mais a mocinha é uma peste ,nossa ele é um santo pra aguentar o que aguentou..
Adriana: Maravilhosa. 02052016. Ela realmente é louca e ele é de uma paciência..
Denise : Gente tem que ler esse romance a heroína e uma peste muito bom de ler..
carine: muito bommm...leiam.
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