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Tudo por uma verdade
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Tudo por uma verdade

Livro: Tudo por uma verdade Página 2

Autor - Fonte: Lee Wilkinson

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... on por um nobre italiano, no início do século XV, loucamente apaixonado por ela. Vem sendo passado há gerações à filha mais velha da família em seu 18° aniversário. Mara morreu ainda criança, por causa de um problema cardíaco. O diamante deveria ter sido entregue a Maria, e passado à sua filha. Eu gostaria de corrigir esta injustiça antes de morrer, mesmo depois de tantos anos, por isso espero que você consiga encontrá-la. — Farei tudo o que estiver ao meu alcance, mas no momento estou extremamente ocupado com as negociações com os Estados Unidos, por isso terei de ir a Nova York amanhã. Se quiser que eu me concentre em encontrar Maria, porém, eu posso enviar outra pessoa no meu lugar. — Não, essas negociações são muito delicadas e eu não quero correr o risco de pôr tudo a perder. — Nesse caso, vou contratar um detetive particular para não perdermos mais tempo. Cuidarei para que tudo seja feito com a maior discrição. — Muito bem, meu rapaz. Não diga nada a ninguém — advertiu o senhor Nigel. — Nem mesmo a Lucy? — Não, eu não quero que Rudy fique sabendo disso através dela. Além disso, Lucy tem uma amiga repórter, e a última coisa que eu quero é que essa história vá parar nos jornais. Aquele maldito velho autoritário bem que mereceria um escândalo desses, pensou Rudy vingativamente. Ele adoraria ver toda a família Bell-Farringdon na lama. — É bem provável que Maria tenha mudado de nome, mas a tecnologia moderna vai facilitar bastante as coisas para nós. — disse Simon com um ar pensativo. — Bom dia, senhor Bradshaw — disse a enfermeira com uma voz decidida, fazendo Rudy se virar abruptamente, quase deixando cair os livros que estavam em suas mãos. — Acaba de sair do quarto? — Na verdade, eu estava prestes a bater na porta — disse ele, tentando se recompor, incomodado com o olhar gélido da enfermeira. — Estava com medo de acordar o senhor Nigel. — O senhor Farringdon veio vê-lo lo ...
o depois do café da manhã. Acredito que ainda esteja com ele — disse ela, entrando no quarto contíguo. Irritado por ter sido pego em flagrante, Rudy bateu na porta. — Entre — disse o senhor Nigel. Rudy entrou, tentando dar a impressão de que acabara de chegar. O senhor Nigel, que estava sentado na cama, recostado em seus travesseiros, não pareceu nem um pouco feliz em vê-lo, enquanto Simon o observou com uma expressão severa em seus olhos castanhos esverdeados e um meneio de cabeça pouco caloroso. Tentando conter a sua irritação, Rudy retornou o cumprimento do cunhado. — Como está hoje, senhor Nigel? — Tão bem quanto possível, obrigado. O velho maldito estava sendo apenas civilizado, pensou Rudy petulantemente. Apesar de já ser casado com a neta do senhor Nigel há quase três anos, ele ainda não contava com a cordialidade com que o aristocrata tratava os outros integrantes da família. — Lucy me pediu para lhe devolver os livros que o senhor lhe emprestou, por isso decidi passar aqui antes de ir à cidade. — Como está a minha menina? — Ela está se recuperando bastante bem desde que voltou para casa. — Não quer se sentar? — perguntou o senhor Nigel, num esforço evidente. — Obrigado, mas eu não posso me demorar — disse Rudy, que nunca se sentia à vontade na mansão. — Como Simon certamente lhe dirá, nós estamos muito ocupados. Vamos ter reuniões até tarde da noite. É nessas horas que eu me arrependo de ter aberto mão do meu apartamento. Aquela já era uma queixa antiga. Ele passava muitas noites na cidade e Lucy começara a suspeitar que ele estava tendo um caso, por isso o pressionou para deixar de alugar o apartamento. — Eu tenho de ir a Nova York amanhã, de modo que se precisar trabalhar até tarde nas próximas duas ou três semanas, pode ficar no meu apartamento na cidade. — Isso me ajudaria muito. — Vou deixar as chaves com você antes de ir embora. — Obrigado. Bem, agora eu tenh ...

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Georgia: Não gostei muito fraco.
Roselena: MUITO CHATO, SOFRE, SOFRE E DEPOIS ESTÁ TUDO BEM.PUTA Q PARIU. A MOCINHA É SEMPRE A BOBA..
Jo: Muito boba e ainda tem que se explicar para a irmã dele e ele, no final. Eu mandaria eles pastarem..
Ju: Amei muito...
M: Mau que tonta. Sem orgulho ou espinha. Mau muito mau.
Edna Maria Vieira: O romance mostra um problema social comum na época . Moça de classe social alta.. fica gravida e a família a abandona. a descendente desconhece a origem e quando reencontra a família tudo se complica. Charlote se apaixona pelo neto do avo dela...Simon ´´e um ogro... não gostei do que ele faz para se aproximar de Clarlote...enfim o romance e bom...recomendo !!.
Karen: Final muito corrido. Ele nem percebeu que ela era virgem, mais é um bom livro..
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