Livro: Tudo por uma verdade
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... The Carlotta Diamond Lee Wilkinson Charlotte Christie se casou de branco, usando um colar de diamantes de valor inestimável. Mal sabia que seu marido, o bilionário inglês Simon Farringdon, não acreditava que ela fosse tão pura e inocente. ou que o diamante Carlotta fosse o verdadeiro motivo para Simon desposá-la. Mas a inesperada paixão de sua primeira noite acabara de fazê-lo alterar seus planos. Simon agora a desejava mais que a qualquer jóia. Digitalização: Ana Cris Revisão: Cyntya D. Formatação: Simone R. PUBLICADO SOB ACORDO COM HARLEQUIN ENTERPRISES II B.V./S.à.r.l. Todos os direitos reservados. Proibidos a reprodução, o armazenamento ou a transmissão, no todo ou em parte. Todos os personagens desta obra são fictícios. Qualquer semelhança com pessoas vivas ou mortas é mera coincidência. Título original: THE CARLOTTA DIAMOND Copyright © 2005 by Lee Wilkinson Originalmente publicado em 2005 por Mills & Boon Modem Romance Arte-final de capa: núcleo designers associados Editoração Eletrônica: ABREU\\\'S SYSTEM Tel.: (55 XX 21) 2220-3654 / 2524-8037 Impressão:RR DONNELLEY Tel: (55 XX 11) 2148-3500 www.rrdonnelley.com.br Distribuição exclusiva para bancas de jornais e revistas de todo o Brasil: Fernando Chinaglia Distribuidora S/A Rua Teodoro da Silva, 907 Grajaú, Rio de Janeiro, RJ — 20563-900 Para solicitar edições antigas, entre em contato com o DISK BANCAS: (55 XX 11) 2195-3186/2195-3185/2195-3182 Editora HR Ltda. Rua Argentina, 171,4° andar São Cristóvão, Rio de Janeiro, RJ — 20921-380 Correspondência para: Caixa Postal 8516 Rio de Janeiro, RJ — 20220-971 Aos cuidados de Virgínia Rivera virginia.rivera@harlequinbooks.com.br Mansão Farringdon, Old Leasham Rudy estava prestes a bater na porta do quarto do senhor Nigel quando ouviu a voz baixa e bem modulada do seu cunhado e se deteve. — O que exatamente ...

ocê quer que eu faça? — perguntou Simon. — Quero que tente localizar Maria Bell-Farringdon, minha irmã — respondeu o senhor Nigel. — Mas a sua irmã não morreu ainda muito jovem? — Esta foi Mara, a irmã gêmea de Maria. Elas nasceram em 1929. Eu tinha três anos na época. Maria deve estar com cerca de 70 anos agora, se ainda estiver viva. Curioso, Rudy colou o ouvido à porta. — Eu a vi pela última vez em novembro de 1946. Embora estivesse apenas com 17 anos, e solteira, ela estava grávida. Apesar da pressão dos nossos pais, ela se recusou a dizer quem era o pai da criança. Depois de ter sido acusada de trazer a desonra para a família, ela fugiu e desapareceu sem deixar vestígios. Nossos pais decidiram lavar as mãos e nunca mais mencionaram o nome dela em nossa casa. Era como se ela nunca tivesse existido. Em março de 1947, porém, ela me escreveu em segredo, dizendo que tinha dado a luz uma menina. A carta tinha um carimbo do correio londrino — ela estava vivendo em Whitechapel — mas não trazia nenhum endereço. Eu juntei o máximo de dinheiro que pude — ainda estava na faculdade, na época — e esperei que entrasse em contato comigo outra vez, mas ela não o fez. Depois que os meus pais morreram, eu ainda fiz algumas tentativas de encontrá-la, mas sem êxito. Eu deveria ter insistido, mas acabei deixando as coisas como estavam. Acho que eu acreditava ser imortal e ter todo o tempo do mundo para tratar disso. Meu médico, porém, não concorda. Seu veredicto é de que eu possuo apenas três meses de vida, por isso tenho urgência de encontrar Maria ou sua filha. — Pode me dizer por quê? — perguntou Simon. — Claro — garantiu o senhor Nigel ao neto. — Você tem todo o direito de saber. Abra o meu cofre e tire a caixa de jóias que está lá. Houve uma pequena pausa, depois da qual o senhor Nigel continuou: — Este diamante é o motivo. Ele é conhecido como a Pedra de Carlotta. Foi dado a Carlotta Bell-Farringd ...

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