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Fantasmas do Passado - Maria Greene
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Fantasmas do Passado - Maria Greene

Livro: Fantasmas do Passado - Maria Greene Página 2

Autor - Fonte: Maria Greene

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... Brinkley mantinha em uma trança à moda antiga. — O inverno está mesmo muito rigoroso. Nem todas as lareiras da casa são capazes de manter a temperatura agradável, por mais altas que estejam as labaredas.3 Brinkley examinou as toras ardendo em brasa e esfumaçando o cômodo. — A engenharia da mansão não é das melhores, mas esta casa tem uma história da qual pode se orgulhar. — Hesitou brevemente, como se tivesse dúvidas se deveria falar o que pensava. — Sinto falta das pessoas conversando. É muito quieto aqui dentro. — Como uma tumba, quem sabe.? — Lucas ironizou. — Não estou procurando por companhia, Brinkley. Essa é a última coisa com a qual me preocupo. — Pois creio que um pouco de companhia lhe faria muito bem. Lucas fitou-o com exasperação. — Minha esposa se foi, e com ela as festas e reuniões. Nunca fui ligado ao convívio social. — Sim. Mas ainda há a menina. O conde deu as costas. Não queria pensar em Annabelle, com seus cachos dourados e olhos de um azul-claro como o céu, tão diferentes dos seus, negros e sempre inquietos. A presença de Annie era um constante insulto; uma lembrança do fracasso que fora seu casamento. Contraiu o maxilar e o punho. Após a morte de Phoebe, foi como se paredes de aço se erguessem ao seu redor. Agora estas pareciam se estreitar cada vez mais, fazendo-o acordar no meio da noite, sufocado. Vivia perseguido por pensamentos sombrios que se multiplicavam durante a noite, atormentando-o sem piedade. — Não me fale sobre Annie agora, Brinkley. Sei que está preocupado, mas não planejo nada diferente para o Natal ou para qualquer outro dia. Essas comemorações simplesmente não existem mais para mim. — Mas a pequena deve experimentar as alegrias do Natal, milorde. Brinkley contraiu as sobrancelhas, os olhos escurecendo de tristeza. — Ela não fez nada de errado. Lucas olhou o secretário, os ombros rijos, os olhos marcados pela dor. — Entendo o que quer dizer. Também a ...
mito que tome a liberdade de conversar comigo a respeito, mas nada mudou. Não me importa que o Natal seja daqui a seis semanas. 4 A cabeça de Brinkley pendeu em direção ao peito. — Muito bem, milorde. Desculpe-me o atrevimento. As palavras do servo permaneceram suspensas, pesando no ar. Ficariam ali, sempre presentes em sua consciência. A verdade é que ele havia se esforçado para sentir algo por Annie, mas fora inútil. A dor que aquilo tudo causara era mais do que podia assimilar. Não sabia por quanto tempo mais ainda poderia suportá-la, mas não tinha nenhum desejo de celebrar o Natal com a menina, ou com qualquer outra pessoa. Sentou-se na poltrona perto do fogo e sorveu uma taça de vinho. O Natal realmente não significava nada para ele. Sequer entendia a empolgação com a decoração, os corais e a comida farta, a qual, invariavelmente, lhe provocava dores de estômago. Tudo o que recebera no Natal, fora traição e deslealdade. Batidas soaram à porta e Winslow, o mordomo, se fez presente. — Milorde, seu primo, o sr. Nelson, está aqui. — Aquele tolo saiu de casa com um tempo desses? Lucas percebeu a comoção do lado de fora da porta e viu o primo esperando, as botas e os cabelos cobertos de flocos de neve. Ele ria e espanava a neve que já escorregava para as mangas de sua camisa. Suspirou. Às vezes se perguntava se nunca acontecia nada ao primo que o deixasse desanimado ou deprimido. O homem nunca tinha um dia ruim. Ele, ao menos, nunca havia visto. Algumas vezes sua propensão ao humor podia ser bastante cansativa. Simon nunca proferia uma palavra negativa ou fazia algum comentário desagradável. — Primo! O que faz aqui sozinho, na escuridão e no frio? Onde estão as velas, os enfeites de Natal na lareira e o cheiro bom da comida farta? — Sabe que não há nada disso aqui. — Lucas se moveu até a cadeira cor de damasco e a puxou para que o primo sentasse. Ofereceu uma taça de vinho. — Bobagem! Sei que seus armár ...

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Nair Andrade : Muito bom, gostei, adoro um natal festivo..
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