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Mensageiro do Desejo
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Mensageiro do Desejo

Livro: Mensageiro do Desejo Página 5

Autor - Fonte: Diana Hamilton

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... que o toque de sua mão no ombro do motorista ficasse completa e assustadoramente sem qualquer reação. Olhou com atenção o rosto dele pela primeira vez. O perfil sob a luz pálida do painel do carro foi o suficiente para fazê-la gelar e prender a respiração até que o coração começasse a bater descompassadamente. Ficou lívida ao perceber que aquele era o homem que a fitara de forma tão estranha no restaurante, na noite anterior. Totalmente acordada, procurou com desespero controlar seus sentimentos e num tom de voz altivo, disse: – Vou perder meu vôo e não tenha dúvida de que sua companhia saberá disso. Ele ignorou a ameaça, como a ignorara antes. Havia algo aterrador na tranqüilidade mortal do interior do carro, onde o único som era o ruído grave do motor e o inexorável chiado dos pneus no asfalto molhado. Para onde a levaria? A completa falta de resposta a suas perguntas davam-lhe a impressão de pesadelo, mas quando ele falou, ela desejou que não o tivesse feito, porque o que disse deixou-a apavorada. Suas palavras carregavam uma frieza maior que a luz acinzentada da manhã, que os flocos de neve arrastados pelas rajadas do frio vento leste. Capítulo II – Esqueça seu vôo. Tenho outra coisa em mente para você. – O que quer dizer com isso? Eu. – As palavras morreram na garganta de Hannah, cortadas bruscamente por ele, enquanto mudava a marcha, com os olhos na estrada. – E não perca tempo tentando sair. As portas estão trancadas. Não havia o que responder. O poder da fala parecia tê-la abandonado e sentia-se sem idéias, afundada no banco traseiro, olhando assustada o movimento rítmico dos limpadores do pára-brisas empurrando a neve que caía para os lados. Que loucura! Não conhecia esse homem e não era capaz de conceber por que ele a seqüestrara. Contudo lembrou-se da maneira como aqueles duros olhos negros pareciam queimá-la na noite anterior, como se pudessem fazê-la em pedaços com um simples ol ...
ar. – O que espera obter com isso? Sua voz era fraca, estranha, assim como seus pensamentos estavam confusos. Seqüestro? Absurdo! Não tinha parentes ricos, nem um amante rico que pagasse para tê-la de volta. – Se for dinheiro. – novamente aquela voz aguda, estranha a ela –. pegou a mulher errada. Não tenho ninguém que pague um resgate. A neve caía; a estrada estava vazia, exceto por um pequeno furgão todo enlameado que se aproximava. Hannah bateu seus pequenos punhos enluvados contra a janela, gritando, tentando com desespero chamar a atenção do motorista do furgão. Vislumbrou um rosto de mulher quando os dois veículos se aproximavam; ela estava atenta à estrada que tinha a sua frente e não notou a desesperada gesticulação de Hannah e nem ouviu seus gritos. Isso fez com que ela se sentisse inerte. Curvou-se no assento, perdeu o equilíbrio e bateu a cabeça na parte de trás do assento do motorista. Este acionou os freios e o carro diminuiu a marcha, até parar. Hannah estava meio caída, quando a porta se abriu com violência e ele olhou-a primeiro, depois falou: – Saia. Os olhos amedrontados de Hannah se ergueram e encontraram os dele, frios, que a fitavam com intensidade, vacilaram e se abaixaram novamente. Hannah agarrou-se a uma idéia. Fisicamente, não era páreo para ele, mas não se entregaria sem luta. Possuía um cérebro e já era hora de começar a usá-lo. Parecia óbvio que ele não a libertaria, portanto, tinha de agir. Apoiando-se no assento com movimentos desajeitados, deslizou cuidadosamente na direção da porta aberta onde ele a esperava, com uma mal controlada impaciência estampada em cada linha de sua figura alta e imponente. Com os músculos tensos, em prontidão para libertar toda sua energia se conseguisse enganá-lo para fugir e correr como o vento e ganhar a liberdade, o que lhe parecia uma questão de vida ou morte, Hannah tentava fazer os seus movimentos parecerem vagarosos, relutantes. Porém, ou e ...

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Mary Santos: maravilhoso gostei ,mais pelo o que ele disse sobre ela,ela perdoou ele rapido demais .
Adriana: Na medida certa, bom demais! Mais um romance antigo que vale a pena ler!.
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