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A Última Missão
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A Última Missão

Livro: A Última Missão Página 3

Autor - Fonte: Peggy Moreland

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... . — Sam Forrester — apresentou-se. Ela olhou para a mão estendida e arqueou as sobrancelhas. Seguindo-lhe o olhar, ele viu a mancha de graxa na palma e abaixou-a para esfregar na calça jeans. — Desculpe. Um pneu furou no caminho. Ainda não tive chance de lavar as mãos! Ela o olhou. — Quantas pessoas você está esperando para o jantar? Sam piscou, confuso. — Perdão? Ela virou a cabeça e apontou para um minúsculo telefone em sua orelha. — Oh — murmurou Sam, percebendo que a pergunta não fora dirigida a ele, mas a alguém com quem ela falava ao celular. — Desculpe. Dando um passo atrás, ela gesticulou para que ele entrasse. — Quarenta convidados — disse enquanto fechava a porta. — Por segurança, sugiro que planejemos servir 35 pessoas. Alguns não se darão ao trabalho de responder ao convite, mas irão de qualquer forma. Outros dirão que vão e não aparecerão. É sempre assim. Ela se virou para os fundos da casa, curvando o dedo, em um sinal para que ele a seguisse. Dando de ombros, Sam o fez, olhando ao redor dos cômodos que passavam. Tudo muito organizado, notou. Nada fora do lugar, nem mesmo na cozinha. Ou a mulher tinha empregada por tempo integral ou era obcecada por limpeza e ordem. Ela abriu a porta e atravessou um pátio, conduzindo Sam por um o caminho para a garagem. — Está ali — sussurrou, indicando uma porta lateral. O que estava ali?, ele se perguntou e abriu a porta. Como o restante da casa, a garagem era limpa como um hospital, e completamente organizada. Um SUV estava parado numa vaga, e numa outra, havia um lindo Ford Mustang. Ele levou a mão ao coração. — Oh, meu Deus — então, aproximou-se do carro e o circulou, parando diante do capo e abrindo-o. Atrás, podia ouvir Leah falando ao telefone, mas estava mais interessado naquele carro espetacular do que na discussão sobre comida e flores. Colocando uma das mãos no radiador para apoiar-se, enfiou a cabeça dentro do capo a fim de ve ...
ificar o motor. — Então, o que você acha? Sam saltou ao som da voz dela e bateu a cabeça no capo. Praguejando baixinho, endireitou o corpo e esfregou a mão na cabeça. — Ai. Aposto que isso doeu — disse Leah com um pequeno sorriso. — Já sofri coisas piores — replicou ele, e virou-se do novo para fechar o capo. — Desculpe por ser intrometido, mas não pude resistir. É seu? — Do meu irmão — respondeu ela, então emendou: — Ou era. Ele olhou para trás, uma expressão interrogativa no rosto. — Meu irmão foi morto no Iraque há aproximadamente seis meses. Prometeu para meu sobrinho, Craig, que ele poderia ficar com o carro quando tivesse 16 anos. Eles iam começar a restaurá-lo quando Kevin voltasse do Iraque — ela olhou para o carro e suspirou. Quando voltou a encará-lo, o queixo estava erguido em determinação. — Pretendo fazer com que pelo menos parte dessa promessa seja cumprida, motivo pelo qual coloquei o anúncio pedindo um mecânico para a restauração. E ela achava que ele era um mecânico que fora lá em resposta ao anúncio, deduziu Sam. Embora soubesse que deveria corrigir o engano, decidiu, pelo menos no momento, manter o propósito de sua visita para si mesmo e disse: — Lamento pela sua perda. — E eu lamento por ele ter se alistado no Exército. Surpreso pela amargura na voz de Leah, ele começou a circular o carro de novo. — Quanto tempo seu irmão ficou com este carro? — perguntou, curioso. — A vida inteira. Ele lhe lançou um olhar sobre o topo do carro, e ela deu de ombros. — Meu pai era o dono original. Acho que posso dizer que Kevin o herdou dele. Sam desviou o olhar para o veículo e viu o adesivo do Exército no vidro de trás, e soube, pelas extremidades curvadas e pela cor envelhecida, que fora o pai dela quem o colocara ali, não o irmão. Pesando que aquela pudesse ser a abertura que precisava, perguntou: — Seu pai serviu o Exército, também? Ela seguiu o olhar dele para o ade ...

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Mary Santos: O romance é lindo,maravilhoso,fascinante porém muito triste,amei a série coração púrpura os tres são emocionante..
Thalia Guadalupe: Amei a história ela é perfeita. Chorei quando ela léu a carta que o pai dela mandou para ela quando ela tinha dois anos eu achei ela muito emocionante porque mostrava como ele amava a mulher e a filha. vale a pena ler o livro. recomendo vocês não vão se arrepender....
JO: lindo....muito bom..
gabrielly: muito bom, um romance sensacional, uma história surpreendente, sensual,movida a superações e medos a serem enfrentados..... AMEI!!!!.
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